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A Revista Trivela foi uma publicação brasileira sobre futebol.

Foi lançada em fevereiro de 2006 pela Trivela Comunicações, com o nome 7️⃣ de Copa'06, originalmente com foco na Copa do Mundo de 2006.

A partir de setembro daquele ano, passou a chamar-se Trivela, 7️⃣ com periodicidade mensal e abrangendo o futebol nacional e internacional, em especial o europeu.

Foi definida pelo jornalista Juca Kfouri como 7️⃣ revista "de um grupo de bravos jornalistas que de tão corajosa é contra a Copa do Mundo no Brasil por 7️⃣ ser comandada por quem a comanda".[1]

A 43ª e última edição da revista (as seis primeiras como Copa'06 e, a partir 7️⃣ da sétima edição, como Trivela) foi lançada em setembro de 2009.

[2] Além das 43 edições mensais, a Trivela também lançou 7️⃣ algumas especiais: os guias da Liga dos Campeões de 2005-06 (a primeira revista do site Trivela.

com), de 2007-08 e de 7️⃣ 2008-09 e os guias das Taças Libertadores de 2007, 2008 e 2009 - este último, incluído dentro da edição de 7️⃣ número 36, de fevereiro de 2009.[3]

Em 15 de julho de 2018, em comemoração aos vinte anos da criação do site, 7️⃣ foi anunciada a pré-venda para uma nova edição, especial, temática sobre a Copa do Mundo FIFA de 2018, nove anos 7️⃣ após o fim da circulação da revista.[4]

A revista teve origem no site Trivela.

com, criado em 1998 por Cassiano Ricardo Gobbet, 7️⃣ Tomaz R.

Alves e Martim Silveira para falar de futebol internacional, assunto que as mídias brasileiras ignoravam, mesmo com a facilidade 7️⃣ crescente de acesso.

Mais tarde, também passou a compreender o futebol brasileiro.

A revista foi lançada em fevereiro de 2006 com o 7️⃣ nome de Copa'06, já com periodicidade mensal, ao contrário da primeira experiência, em setembro de 2005, com um guia da 7️⃣ temporada da Liga dos Campeões,[5] que começou de maneira quase informal, em uma conversa entre amigos.[2]

O nome já indicava o 7️⃣ foco da publicação: a Copa do Mundo de 2006.

No número 6 de Copa'06, em julho, que trouxe a retrospectiva do 7️⃣ torneio, foi anunciado que a revista voltaria em setembro, agora renomeada Trivela, e ampliaria seu foco para o futebol brasileiro 7️⃣ e internacional.

A primeira capa da revista como Trivela trouxe o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ao lado do presidente do 7️⃣ Brasil, Lula, o que para o editor Caio Maia serviu para "deixar claro que a [revista] era diferente".

[2] A matéria 7️⃣ da referida capa era direcionada à chamada "bancada da bola" no Congresso Nacional.

[6] A partir da edição de número 22, 7️⃣ de dezembro de 2007, poucas semanas após a confirmação de que o Brasil seria a sede do mundial de 2014, 7️⃣ a revista incluiu a seção "Eu fiscalizo a Copa 2014".

[7] Um ano depois, na edição de dezembro de 2008, a 7️⃣ seção retratou o uso político do amistoso entre Brasil e Portugal na reinauguração do Bezerrão, em Gama, em favor do 7️⃣ governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda,[8] que no ano seguinte estaria no centro do escândalo do Mensalão no Distrito 7️⃣ Federal.

Outras reportagens que relacionavam política, politicagem e esporte incluíam uma sobre como o ex-presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, usou 7️⃣ o prestígio do clube para tornar-se prefeito de Buenos Aires.

[9] A revista também posicionou-se contra os Jogos Olímpicos de Verão 7️⃣ de 2008 em Pequim, retratando apenas as disputas futebolísticas, sem mencionar algo além em relação ao evento.

[10] Outra matéria que 7️⃣ chegou a ser realizada foi sobre o descaso dos principais clubes do país na recepção a seus torcedores.

[11] Reflexos da 7️⃣ Operação Satiagraha no Bahia, clube do qual o banqueiro Daniel Dantas é torcedor,[12] e os negócios fora do futebol de 7️⃣ Vanderlei Luxemburgo (neste caso, em matéria de capa) também mereceram atenção,[13] assim como prefeituras que redirecionam para times de futebol 7️⃣ recursos retirados de prioridades básicas.

[14] Também relembrou-se o uso do Estádio Caio Martins como centro de prisão e tortura durante 7️⃣ o regime militar no Brasil [15] e, antes da unificação estabelecida pela CBF, os campeonatos brasileiros anteriores a 1971.[16]

Não raramente, 7️⃣ a revista deixava espaço para reportagens além do lado mais conhecido do futebol, como sobre equipes periféricas na Liga dos 7️⃣ Campeões da UEFA e seleções de países minúsculos europeus;[17][18] sobre a terceira divisão brasileira e pelo mundo;[19] sobre o declínio 7️⃣ da Portuguesa, Guarani,[20] Leeds United,[21] Paysandu,[22] Vasco da Gama,[23] Torpedo Moscou, Nantes, Real Sociedad, Kaiserslautern, Nottingham Forest, Hellas Verona, Ferencváros,[24] 7️⃣ das seleções oriundas da União Soviética,[25] de clubes da antiga Alemanha Oriental [26] e dos grandes do futebol argentino;[27] da 7️⃣ Copa do Mundo da VIVA;[28] partidas estaduais sem os times ditos "grandes";[29] estágio da seleção da Tanzânia e de jogadores 7️⃣ chineses no Brasil (como Li Weifeng e Li Tie, participantes da Copa do Mundo de 2002);[30][31] a Liga dos Campeões 7️⃣ da África;[32] futebol em Cuba;[33] brasileiros que vinham jogando no Vietnã,[34] no futebol argentino,[35] e outros, também desconhecidos do público 7️⃣ nacional, mas que faziam sucesso na Europa e assim sendo possíveis naturalizados por lá;[36] jogadores alemães de origem turca;[37] o 7️⃣ título belga do Standard de Liège em 2008 que encerrou jejum de 25 anos de clubes da Valônia no torneio;[38] 7️⃣ futebol de seleções da Oceania após a saída da seleção da Austrália para a Confederação Asiática;[39] o mapa do futebol 7️⃣ no Oriente Médio;[40] as consequências da Guerra na Ossétia do Sul em 2008 para o futebol da Geórgia;[41] os clubes 7️⃣ "governamentais" do Leste Europeu por conta da influência soviética,[42] e aqueles da região que entraram para a história do continente;[43] 7️⃣ clubes europeus relacionados a posições políticas de esquerda;[44] e ascensão dos clubes russos na Europa.[45]

Pela redação, passaram os jornalistas Caio 7️⃣ Maia, Ubiratan Leal, Gustavo Hofman, Leonardo Bertozzi e Mayra Siqueira, além de outros colaboradores, como Ricardo Espina, Fábio Fujita e 7️⃣ Luciana Zambuzi.

Mauro Cezar Pereira e Mauro Beting colaboraram como colunistas e Antonio Vicente Serpa, do Olé,[46] como correspondente da Argentina.

Quando 7️⃣ a revista acabou, foi anunciado que a mesma equipe seguiria fazendo outra publicação a ser vendida em bancas, cujo nome 7️⃣ inicialmente não foi divulgado.

[2] Mais tarde seria confirmado que tal revista era a Revista ESPN,[47] que chegou às bancas em 7️⃣ 10 de novembro.

Este periódico seguiu sendo publicado pela Trivela Comunicações até a edição de janeiro de 2013, esta distribuída apenas 7️⃣ aos assinantes.[48]

Da primeira à última edição, a Trivela teve uma base de seções fixas.

A "Jogo do Mês", conforme o nome, 7️⃣ consistia em um texto acerca da partida de maior destaque do mês anterior, na opinião da redação, que por vezes 7️⃣ considerava fatores além do esportivo: entre os selecionados, estiveram o primeiro amistoso em 25 anos entre as seleções de Catalunha 7️⃣ e País Basco,[49] um jogo de eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 entre Turquia e Armênia (países rivais 7️⃣ por conta do genocídio armênio)[50] e a primeira partida oficial na Ilha de Páscoa, entre a seleção local e o 7️⃣ Colo Colo.[51]

A "Peneira" comentava sobre jovens promessas do futebol, algumas antes da grande fama.

Klaas-Jan Huntelaar, [52] João Moutinho,[53] Mario Gómez,[54] 7️⃣ Karim Benzema,[55] Edinson Cavani,[56] Manuel Neuer,[57] Gareth Bale,[58] Toni Kroos,[59] Mario Balotelli,[60] Paulo Henrique Ganso,[61] Ángel Di María,[62] Pedro,[63] Hulk,[64] 7️⃣ Mesut Özil,[65]Douglas Costa,[66] Alan Dzagoyev,[67] Sergi Busquets,[68] Juan Mata,[69] Javier Pastore,[70] e Jack Wilshere foram alguns retratados.

[71] Houve retratos também 7️⃣ para clubes igualmente em ascensão, como Hoffenheim,[72] Napoli,[73] Zenit São Petersburgo,[74] LDU Quito [75] e Manchester City.[76]

Normalmente, duas ou três 7️⃣ entrevistas com pessoas ligadas ao futebol também eram publicadas.

A "Tática" ("o lado importante do futebol [de] que a imprensa menos 7️⃣ gosta", segundo a revista[77]) explicava esquemas táticos do momento (como, logo após a Copa do Mundo de 2006, o 4-5-1 7️⃣ que Itália, França e Portugal usaram no mundial;[78] do Egito vitorioso sobre seleções mais badaladas na Copa das Nações Africanas 7️⃣ de 2008,[79] ou o 4-2-3-1 usado pelos quatro semifinalistas da Eurocopa 2008,[80] bem como a utilizada pelo Estudiantes de La 7️⃣ Plata para derrotar o Cruzeiro na final da Taça Libertadores da América de 2009[81]), mas também históricos, como os do 7️⃣ Wunderteam austríaco, do Arsenal da década de 1930 e da Hungria de 1954.[82]

A "Top 10" listava os dez maiores personagens, 7️⃣ clubes ou acontecimentos relacionados a algo do momento, como as dez gafes da Copa do Mundo de 2006, logo após 7️⃣ o torneio;[83] os "dez maiores escândalos", por ocasião do escândalo de apostas na Itália em 2006;[84] ou dez estreias melhores 7️⃣ que a de Alexandre Pato pelo Milan, no início de 2008,[85] ou as dez maiores surpresas da Eurocopa, por conta 7️⃣ da edição de 2008;[86] também as dez principais derrotas no Maracanã após o vice-campeonato do Fluminense na Taça Libertadores da 7️⃣ América de 2008 [87] ou ainda sobre rivalidades decadentes,[88] na edição que levou o tema de rivalidades.[89]

"Cadeira Cativa" continha relatos 7️⃣ dos autores sobre algum jogo pessoalmente especial que presenciaram, desde partidas de definição para as fases finais da segunda divisão 7️⃣ argentina de 1989 (entre Atlanta e Almagro)[90] e da única derrota do Manchester United como anfitrião na temporada 1998-99 (para 7️⃣ o Middlesbrough)[91] às comemorativas pelos centenários dos Atléticos de Madrid (contra o Osasuna)[92] e Mineiro (contra o Peñarol);[93] da vitória 7️⃣ do Brasil sobre o Uruguai pela vaga na Copa do Mundo de 1994,[94] à semifinal entre Palmeiras e Corinthians na 7️⃣ Taça Libertadores da América de 2000 [95] e às finais entre Flamengo e Vasco da Gama no Campeonato Carioca de 7️⃣ 2001 [96] e da Taça Libertadores da América de 1992, a primeira vencida pelo São Paulo, contra o Newell's Old 7️⃣ Boys.[97]

A última página era uma seção de humor, denominada "A Várzea", marcada por críticas em forma de deboche e ironia.

[77] 7️⃣ A seção esteve presente também em uma edição especial da Superinteressante para a Copa do Mundo, em maio de 2006.

"Do 7️⃣ grupo A ao H, convidamos os caras do site Trivela (.

.

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) para "analisarem", de um modo bem-humorado, as chances de 7️⃣ cada seleção no Mundial 2006.

Mas, se você vir bem, o que eles falam é bem sério", destacou a revista.[98]

Reportagens de 7️⃣ cunho histórico, tanto do futebol brasileiro como do estrangeiro, tinham espaço em "História".

Entre as que abordaram o cenário nacional, estiveram 7️⃣ a que lembrou os 25 anos do título do Flamengo na Copa Intercontinental;[99] os trinta anos da invasão corintiana;[100] a 7️⃣ Copa Pelé;[101] os quinze anos do "Carrossel Caipira" do Mogi Mirim;[102] bastidores do polêmico Campeonato Brasileiro de 1987, vinte anos 7️⃣ depois (divulgando que, contrariando o posicionamento do Clube dos 13, Eurico Miranda, interlocutor do grupo na CBF, autorizara o cruzamento 7️⃣ entre os finalistas da Copa União e do módulo amarelo);[103] o "Expressinho" de Muricy Ramalho, virtualmente um time B do 7️⃣ São Paulo que acabou campeão da Copa Conmebol de 1994 e tinha os jovens Rogério Ceni, Denílson e Caio no 7️⃣ elenco;[104] a família Pompeu de Toledo, que teve presidentes dos rivais São Paulo (Cícero, que dá nome oficial ao estádio 7️⃣ do Morumbi) e Palmeiras (Brício);[105] a Copa Centenário de Belo Horizonte, torneio em que se aposentou Toninho Cerezo e em 7️⃣ que torcedores do América Mineiro zombaram do Milan de George Weah, Paolo Maldini e Fabio Capello após empate;[106] o lado 7️⃣ ponte-pretano da final do Campeonato Paulista de 1977, 30 anos depois;[107] o São Paulo Athletic Club, o mais antigo do 7️⃣ futebol brasileiro;[108] jogadores brasileiros de destaque em 1958 que ficaram de fora da Copa do Mundo da Suécia, bem como 7️⃣ sobre os vice-campeões daquele mundial;[109] os trinta anos do título brasileiro do Guarani;[110] os vinte anos da campanha prateada do 7️⃣ Brasil nos Jogos Olímpicos de 1988 [111] e trinta anos do inchado Campeonato Brasileiro de 1979 (96 clubes).[112]

Já alguns acontecimentos 7️⃣ do exterior relembrados foram o Totonero 1980, escândalo de manipulação de resultados na Itália no final da década de 1970;[113] 7️⃣ o Relatório Taylor, deflagrado com o desastre de Hillsborough e que ajudou a modernizar o futebol inglês;[114] Eduard Streltsov, considerado 7️⃣ o mais habilidoso jogador russo;[115] o Eldorado Colombiano, considerado a mais atrativa liga do início dos anos 1950;[116] a influência 7️⃣ do franquismo no futebol espanhol;[117] 60 anos do Campeonato Sul-Americano de Campeões, visto como antecedente da Taça Libertadores;[118] o futebol 7️⃣ na independência de Kosovo [119] e nas primeiras Olimpíadas modernas;[120] o Atlético de Madrid vice-campeão europeu em 1974,[121] a seleção 7️⃣ argentina da década de 1940;[122] o nascimento do futebol e bulls bet paga ligação com outros esportes, como o rugby e o 7️⃣ futebol americano;[123] a chegada de Diego Maradona ao Napoli;[124] a North American Soccer League;[125] e a Guerra do Futebol, confronto 7️⃣ entre Honduras e El Salvador com estopim na vitória da seleção deste contra a do outro por vaga na Copa 7️⃣ de 1970.[126]

Ainda como Copa'06, matérias do tipo abordaram um filme amador da Copa do Mundo de 1954 feito por um 7️⃣ espectador brasileiro;[127] Francisco Varallo, entrevistado então com 96 anos e já último sobrevivente da final da Copa do Mundo de 7️⃣ 1930 (ele faleceria aos 100 anos, em 2010);[128] as inesperadas vitórias da Alemanha Ocidental nas finais das Copas do Mundo 7️⃣ de 1954 e 1974,[129] e os Países Baixos vice-campeões nesta última;[130] e Juan Tuñas (outro entrevistado), último sobrevivente da única 7️⃣ participação da seleção cubana em um mundial, o de 1938.[131]

A "Capitais do Futebol" abordou diferentes cidades do mundo e os 7️⃣ clubes e rivalidades sediados nas mesmas.

Grande Londres,[132] Rio de Janeiro,[133] Istambul,[134] Turim,[135] Cidade do México,[136] Moscou,[137] Salvador,[138] Edimburgo,[139] Grande Atenas,[140] 7️⃣ Cairo,[141] Grande Madri (a partir da qual a seção passou a também fornecer dicas turísticas tanto para amantes como para 7️⃣ não-amantes do futebol),[142] Belgrado,[143] La Paz,[144] Oslo,[145] Liverpool,[146] Recife,[147] Porto,[148] Teerã,[149] Montevidéu,[150] Praga,[151] Basileia,[152] Viena,[153] São Paulo,[154] Joanesburgo,[155] região dos 7️⃣ Ródano-Alpes (Lyon e Saint-Étienne),[156] Grande Manchester,[157] Hamburgo,[158] Grande Tóquio (Tóquio, Kawasaki e Yokohama),[159] Gênova,[160] Barcelona,[161] Grande Buenos Aires,[162] Curitiba,[163] Roma,[164] 7️⃣ Florianópolis,[165] Los Angeles,[166] Lisboa [167] e Milão foram as retratadas pela Trivela.[168]

Ainda como Copa'06, foram retratadas, ainda que sem o 7️⃣ nome da seção, mas sob o mesmo prisma, as sedes da Copa do Mundo de 2006: Munique, Nuremberg,[169] Gelsenkirchen, Dortmund,[170] 7️⃣ Berlim, Hamburgo,[171] Frankfurt, Stuttgart, Hanôver,[172] Leipzig, Colônia e Kaiserslautern.[173]

Ao lado da "Top 10", foi uma das poucas seções da Trivela 7️⃣ mantida na sucessora Revista ESPN, com o nome de "Passaporte ESPN", desta vez com pautas polidesportivas, além do futebol; na 7️⃣ primeira edição da ESPN, por exemplo, retratou-se a Grande Nova York, com comentários sobre New York Yankees e New York 7️⃣ Mets (beisebol), New York Giants e New York Jets (futebol americano), New York Knicks e New Jersey Nets (basquetebol), New 7️⃣ York Rangers e New Jersey Devils (hóquei sobre gelo), New York Red Bulls e New York Cosmos (futebol), o US 7️⃣ Open de tênis e a maratona da cidade.[174]

A edição de número 32, de outubro de 2008, teve como tema "rivalidades", 7️⃣ sendo vendida com três capas diferentes (Fla-Flu, Derby Paulista e Grenal)[89] e dedicou doze páginas ao ranking elaborado pela revista 7️⃣ sobre as 25 maiores rivalidades do Brasil e do mundo a partir de consulta a jornalistas brasileiros e estrangeiros.

Os primeiros 7️⃣ deveriam eleger até vinte clássicos nacionais e internacionais, conforme opiniões pessoais norteadas pelos critérios rivalidade regional, importância nacional e relevância 7️⃣ futebolística - o eleito em primeiro lugar receberia vinte pontos, o segundo receberia dezenove e assim sucessivamente, até o vigésimo, 7️⃣ a receber um ponto.

Os segundos (de veículos da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Argentina, Croácia, Romênia e República Tcheca), da 7️⃣ mesma maneira, deveriam elencar apenas os maiores pelo mundo, contando os brasileiros (que receberiam um bônus de cinco pontos no 7️⃣ ranking nacional).

Ambos os grupos receberam uma lista de mais de cem clássicos como fonte de consulta.[46]

Entre as brasileiras, a ordem 7️⃣ crescente escolhida foi Internacional × Grêmio, Corinthians × Palmeiras, Flamengo × Fluminense, Flamengo × Vasco da Gama, Atlético Mineiro × 7️⃣ Cruzeiro, Palmeiras × São Paulo, Bahia × Vitória, Corinthians × São Paulo, Athletico Paranaense × Coritiba, Corinthians × Santos, Guarani 7️⃣ × Ponte Preta, Botafogo × Flamengo, Paysandu × Remo, Santa Cruz × Sport, Ceará × Fortaleza, Fluminense × Vasco da 7️⃣ Gama, Avaí × Figueirense, Santos × São Paulo, Náutico × Sport, Botafogo × Fluminense, Palmeiras × Santos, Brasil × Pelotas, 7️⃣ ABC × América de Natal, Goiás × Vila Nova e Botafogo de Ribeirão Preto × Comercial.[46]

Já entre as mundiais, o 7️⃣ ranking crescente foi Barcelona × Real Madrid, Boca Juniors × River Plate, Celtic × Rangers, Internazionale × Milan, Liverpool × 7️⃣ Manchester United, Fenerbahçe × Galatasaray, Lazio × Roma, Benfica × Porto, Nacional × Peñarol, Arsenal × Tottenham Hotspur, Olympiakos × 7️⃣ Panathinaikos, Borussia Dortmund × Schalke 04, Ajax × Feyenoord, Everton × Liverpool, Internazionale x Juventus, Atlético de Madrid x Real 7️⃣ Madrid, Estrela Vermelha × Partizan, Juventus × Milan, Newell's Old Boys × Rosario Central, Benfica × Sporting, Independiente × Racing, 7️⃣ Al-Ahly × Zamalek, Olympique de Marselha × Paris Saint-Germain, Real Betis × Sevilla e Juventus × Torino.[46]

A Revista Trivela foi 7️⃣ uma publicação brasileira sobre futebol.

Foi lançada em fevereiro de 2006 pela Trivela Comunicações, com o nome de Copa'06, originalmente com 7️⃣ foco na Copa do Mundo de 2006.

A partir de setembro daquele ano, passou a chamar-se Trivela, com periodicidade mensal e 7️⃣ abrangendo o futebol nacional e internacional, em especial o europeu.

Foi definida pelo jornalista Juca Kfouri como revista "de um grupo 7️⃣ de bravos jornalistas que de tão corajosa é contra a Copa do Mundo no Brasil por ser comandada por quem 7️⃣ a comanda".[1]

A 43ª e última edição da revista (as seis primeiras como Copa'06 e, a partir da sétima edição, como 7️⃣ Trivela) foi lançada em setembro de 2009.

[2] Além das 43 edições mensais, a Trivela também lançou algumas especiais: os guias 7️⃣ da Liga dos Campeões de 2005-06 (a primeira revista do site Trivela.

com), de 2007-08 e de 2008-09 e os guias 7️⃣ das Taças Libertadores de 2007, 2008 e 2009 - este último, incluído dentro da edição de número 36, de fevereiro 7️⃣ de 2009.[3]

Em 15 de julho de 2018, em comemoração aos vinte anos da criação do site, foi anunciada a pré-venda 7️⃣ para uma nova edição, especial, temática sobre a Copa do Mundo FIFA de 2018, nove anos após o fim da 7️⃣ circulação da revista.[4]

A revista teve origem no site Trivela.

com, criado em 1998 por Cassiano Ricardo Gobbet, Tomaz R.

Alves e Martim 7️⃣ Silveira para falar de futebol internacional, assunto que as mídias brasileiras ignoravam, mesmo com a facilidade crescente de acesso.

Mais tarde, 7️⃣ também passou a compreender o futebol brasileiro.

A revista foi lançada em fevereiro de 2006 com o nome de Copa'06, já 7️⃣ com periodicidade mensal, ao contrário da primeira experiência, em setembro de 2005, com um guia da temporada da Liga dos 7️⃣ Campeões,[5] que começou de maneira quase informal, em uma conversa entre amigos.[2]

O nome já indicava o foco da publicação: a 7️⃣ Copa do Mundo de 2006.

No número 6 de Copa'06, em julho, que trouxe a retrospectiva do torneio, foi anunciado que 7️⃣ a revista voltaria em setembro, agora renomeada Trivela, e ampliaria seu foco para o futebol brasileiro e internacional.

A primeira capa 7️⃣ da revista como Trivela trouxe o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ao lado do presidente do Brasil, Lula, o que 7️⃣ para o editor Caio Maia serviu para "deixar claro que a [revista] era diferente".

[2] A matéria da referida capa era 7️⃣ direcionada à chamada "bancada da bola" no Congresso Nacional.

[6] A partir da edição de número 22, de dezembro de 2007, 7️⃣ poucas semanas após a confirmação de que o Brasil seria a sede do mundial de 2014, a revista incluiu a 7️⃣ seção "Eu fiscalizo a Copa 2014".

[7] Um ano depois, na edição de dezembro de 2008, a seção retratou o uso 7️⃣ político do amistoso entre Brasil e Portugal na reinauguração do Bezerrão, em Gama, em favor do governador do Distrito Federal, 7️⃣ José Roberto Arruda,[8] que no ano seguinte estaria no centro do escândalo do Mensalão no Distrito Federal.

Outras reportagens que relacionavam 7️⃣ política, politicagem e esporte incluíam uma sobre como o ex-presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, usou o prestígio do clube 7️⃣ para tornar-se prefeito de Buenos Aires.

[9] A revista também posicionou-se contra os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim, 7️⃣ retratando apenas as disputas futebolísticas, sem mencionar algo além em relação ao evento.

[10] Outra matéria que chegou a ser realizada 7️⃣ foi sobre o descaso dos principais clubes do país na recepção a seus torcedores.

[11] Reflexos da Operação Satiagraha no Bahia, 7️⃣ clube do qual o banqueiro Daniel Dantas é torcedor,[12] e os negócios fora do futebol de Vanderlei Luxemburgo (neste caso, 7️⃣ em matéria de capa) também mereceram atenção,[13] assim como prefeituras que redirecionam para times de futebol recursos retirados de prioridades 7️⃣ básicas.

[14] Também relembrou-se o uso do Estádio Caio Martins como centro de prisão e tortura durante o regime militar no 7️⃣ Brasil [15] e, antes da unificação estabelecida pela CBF, os campeonatos brasileiros anteriores a 1971.[16]

Não raramente, a revista deixava espaço 7️⃣ para reportagens além do lado mais conhecido do futebol, como sobre equipes periféricas na Liga dos Campeões da UEFA e 7️⃣ seleções de países minúsculos europeus;[17][18] sobre a terceira divisão brasileira e pelo mundo;[19] sobre o declínio da Portuguesa, Guarani,[20] Leeds 7️⃣ United,[21] Paysandu,[22] Vasco da Gama,[23] Torpedo Moscou, Nantes, Real Sociedad, Kaiserslautern, Nottingham Forest, Hellas Verona, Ferencváros,[24] das seleções oriundas da 7️⃣ União Soviética,[25] de clubes da antiga Alemanha Oriental [26] e dos grandes do futebol argentino;[27] da Copa do Mundo da 7️⃣ VIVA;[28] partidas estaduais sem os times ditos "grandes";[29] estágio da seleção da Tanzânia e de jogadores chineses no Brasil (como 7️⃣ Li Weifeng e Li Tie, participantes da Copa do Mundo de 2002);[30][31] a Liga dos Campeões da África;[32] futebol em 7️⃣ Cuba;[33] brasileiros que vinham jogando no Vietnã,[34] no futebol argentino,[35] e outros, também desconhecidos do público nacional, mas que faziam 7️⃣ sucesso na Europa e assim sendo possíveis naturalizados por lá;[36] jogadores alemães de origem turca;[37] o título belga do Standard 7️⃣ de Liège em 2008 que encerrou jejum de 25 anos de clubes da Valônia no torneio;[38] futebol de seleções da 7️⃣ Oceania após a saída da seleção da Austrália para a Confederação Asiática;[39] o mapa do futebol no Oriente Médio;[40] as 7️⃣ consequências da Guerra na Ossétia do Sul em 2008 para o futebol da Geórgia;[41] os clubes "governamentais" do Leste Europeu 7️⃣ por conta da influência soviética,[42] e aqueles da região que entraram para a história do continente;[43] clubes europeus relacionados a 7️⃣ posições políticas de esquerda;[44] e ascensão dos clubes russos na Europa.[45]

Pela redação, passaram os jornalistas Caio Maia, Ubiratan Leal, Gustavo 7️⃣ Hofman, Leonardo Bertozzi e Mayra Siqueira, além de outros colaboradores, como Ricardo Espina, Fábio Fujita e Luciana Zambuzi.

Mauro Cezar Pereira 7️⃣ e Mauro Beting colaboraram como colunistas e Antonio Vicente Serpa, do Olé,[46] como correspondente da Argentina.

Quando a revista acabou, foi 7️⃣ anunciado que a mesma equipe seguiria fazendo outra publicação a ser vendida em bancas, cujo nome inicialmente não foi divulgado.

[2] 7️⃣ Mais tarde seria confirmado que tal revista era a Revista ESPN,[47] que chegou às bancas em 10 de novembro.

Este periódico 7️⃣ seguiu sendo publicado pela Trivela Comunicações até a edição de janeiro de 2013, esta distribuída apenas aos assinantes.[48]

Da primeira à 7️⃣ última edição, a Trivela teve uma base de seções fixas.

A "Jogo do Mês", conforme o nome, consistia em um texto 7️⃣ acerca da partida de maior destaque do mês anterior, na opinião da redação, que por vezes considerava fatores além do 7️⃣ esportivo: entre os selecionados, estiveram o primeiro amistoso em 25 anos entre as seleções de Catalunha e País Basco,[49] um 7️⃣ jogo de eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 entre Turquia e Armênia (países rivais por conta do genocídio 7️⃣ armênio)[50] e a primeira partida oficial na Ilha de Páscoa, entre a seleção local e o Colo Colo.[51]

A "Peneira" comentava 7️⃣ sobre jovens promessas do futebol, algumas antes da grande fama.

Klaas-Jan Huntelaar, [52] João Moutinho,[53] Mario Gómez,[54] Karim Benzema,[55] Edinson Cavani,[56] 7️⃣ Manuel Neuer,[57] Gareth Bale,[58] Toni Kroos,[59] Mario Balotelli,[60] Paulo Henrique Ganso,[61] Ángel Di María,[62] Pedro,[63] Hulk,[64] Mesut Özil,[65]Douglas Costa,[66] Alan 7️⃣ Dzagoyev,[67] Sergi Busquets,[68] Juan Mata,[69] Javier Pastore,[70] e Jack Wilshere foram alguns retratados.

[71] Houve retratos também para clubes igualmente em 7️⃣ ascensão, como Hoffenheim,[72] Napoli,[73] Zenit São Petersburgo,[74] LDU Quito [75] e Manchester City.[76]

Normalmente, duas ou três entrevistas com pessoas ligadas 7️⃣ ao futebol também eram publicadas.

A "Tática" ("o lado importante do futebol [de] que a imprensa menos gosta", segundo a revista[77]) 7️⃣ explicava esquemas táticos do momento (como, logo após a Copa do Mundo de 2006, o 4-5-1 que Itália, França e 7️⃣ Portugal usaram no mundial;[78] do Egito vitorioso sobre seleções mais badaladas na Copa das Nações Africanas de 2008,[79] ou o 7️⃣ 4-2-3-1 usado pelos quatro semifinalistas da Eurocopa 2008,[80] bem como a utilizada pelo Estudiantes de La Plata para derrotar o 7️⃣ Cruzeiro na final da Taça Libertadores da América de 2009[81]), mas também históricos, como os do Wunderteam austríaco, do Arsenal 7️⃣ da década de 1930 e da Hungria de 1954.[82]

A "Top 10" listava os dez maiores personagens, clubes ou acontecimentos relacionados 7️⃣ a algo do momento, como as dez gafes da Copa do Mundo de 2006, logo após o torneio;[83] os "dez 7️⃣ maiores escândalos", por ocasião do escândalo de apostas na Itália em 2006;[84] ou dez estreias melhores que a de Alexandre 7️⃣ Pato pelo Milan, no início de 2008,[85] ou as dez maiores surpresas da Eurocopa, por conta da edição de 2008;[86] 7️⃣ também as dez principais derrotas no Maracanã após o vice-campeonato do Fluminense na Taça Libertadores da América de 2008 [87] 7️⃣ ou ainda sobre rivalidades decadentes,[88] na edição que levou o tema de rivalidades.[89]

"Cadeira Cativa" continha relatos dos autores sobre algum 7️⃣ jogo pessoalmente especial que presenciaram, desde partidas de definição para as fases finais da segunda divisão argentina de 1989 (entre 7️⃣ Atlanta e Almagro)[90] e da única derrota do Manchester United como anfitrião na temporada 1998-99 (para o Middlesbrough)[91] às comemorativas 7️⃣ pelos centenários dos Atléticos de Madrid (contra o Osasuna)[92] e Mineiro (contra o Peñarol);[93] da vitória do Brasil sobre o 7️⃣ Uruguai pela vaga na Copa do Mundo de 1994,[94] à semifinal entre Palmeiras e Corinthians na Taça Libertadores da América 7️⃣ de 2000 [95] e às finais entre Flamengo e Vasco da Gama no Campeonato Carioca de 2001 [96] e da 7️⃣ Taça Libertadores da América de 1992, a primeira vencida pelo São Paulo, contra o Newell's Old Boys.[97]

A última página era 7️⃣ uma seção de humor, denominada "A Várzea", marcada por críticas em forma de deboche e ironia.

[77] A seção esteve presente 7️⃣ também em uma edição especial da Superinteressante para a Copa do Mundo, em maio de 2006.

"Do grupo A ao H, 7️⃣ convidamos os caras do site Trivela (.

.

.

) para "analisarem", de um modo bem-humorado, as chances de cada seleção no Mundial 7️⃣ 2006.

Mas, se você vir bem, o que eles falam é bem sério", destacou a revista.[98]

Reportagens de cunho histórico, tanto do 7️⃣ futebol brasileiro como do estrangeiro, tinham espaço em "História".

Entre as que abordaram o cenário nacional, estiveram a que lembrou os 7️⃣ 25 anos do título do Flamengo na Copa Intercontinental;[99] os trinta anos da invasão corintiana;[100] a Copa Pelé;[101] os quinze 7️⃣ anos do "Carrossel Caipira" do Mogi Mirim;[102] bastidores do polêmico Campeonato Brasileiro de 1987, vinte anos depois (divulgando que, contrariando 7️⃣ o posicionamento do Clube dos 13, Eurico Miranda, interlocutor do grupo na CBF, autorizara o cruzamento entre os finalistas da 7️⃣ Copa União e do módulo amarelo);[103] o "Expressinho" de Muricy Ramalho, virtualmente um time B do São Paulo que acabou 7️⃣ campeão da Copa Conmebol de 1994 e tinha os jovens Rogério Ceni, Denílson e Caio no elenco;[104] a família Pompeu 7️⃣ de Toledo, que teve presidentes dos rivais São Paulo (Cícero, que dá nome oficial ao estádio do Morumbi) e Palmeiras 7️⃣ (Brício);[105] a Copa Centenário de Belo Horizonte, torneio em que se aposentou Toninho Cerezo e em que torcedores do América 7️⃣ Mineiro zombaram do Milan de George Weah, Paolo Maldini e Fabio Capello após empate;[106] o lado ponte-pretano da final do 7️⃣ Campeonato Paulista de 1977, 30 anos depois;[107] o São Paulo Athletic Club, o mais antigo do futebol brasileiro;[108] jogadores brasileiros 7️⃣ de destaque em 1958 que ficaram de fora da Copa do Mundo da Suécia, bem como sobre os vice-campeões daquele 7️⃣ mundial;[109] os trinta anos do título brasileiro do Guarani;[110] os vinte anos da campanha prateada do Brasil nos Jogos Olímpicos 7️⃣ de 1988 [111] e trinta anos do inchado Campeonato Brasileiro de 1979 (96 clubes).[112]

Já alguns acontecimentos do exterior relembrados foram 7️⃣ o Totonero 1980, escândalo de manipulação de resultados na Itália no final da década de 1970;[113] o Relatório Taylor, deflagrado 7️⃣ com o desastre de Hillsborough e que ajudou a modernizar o futebol inglês;[114] Eduard Streltsov, considerado o mais habilidoso jogador 7️⃣ russo;[115] o Eldorado Colombiano, considerado a mais atrativa liga do início dos anos 1950;[116] a influência do franquismo no futebol 7️⃣ espanhol;[117] 60 anos do Campeonato Sul-Americano de Campeões, visto como antecedente da Taça Libertadores;[118] o futebol na independência de Kosovo 7️⃣ [119] e nas primeiras Olimpíadas modernas;[120] o Atlético de Madrid vice-campeão europeu em 1974,[121] a seleção argentina da década de 7️⃣ 1940;[122] o nascimento do futebol e bulls bet paga ligação com outros esportes, como o rugby e o futebol americano;[123] a chegada 7️⃣ de Diego Maradona ao Napoli;[124] a North American Soccer League;[125] e a Guerra do Futebol, confronto entre Honduras e El 7️⃣ Salvador com estopim na vitória da seleção deste contra a do outro por vaga na Copa de 1970.[126]

Ainda como Copa'06, 7️⃣ matérias do tipo abordaram um filme amador da Copa do Mundo de 1954 feito por um espectador brasileiro;[127] Francisco Varallo, 7️⃣ entrevistado então com 96 anos e já último sobrevivente da final da Copa do Mundo de 1930 (ele faleceria aos 7️⃣ 100 anos, em 2010);[128] as inesperadas vitórias da Alemanha Ocidental nas finais das Copas do Mundo de 1954 e 1974,[129] 7️⃣ e os Países Baixos vice-campeões nesta última;[130] e Juan Tuñas (outro entrevistado), último sobrevivente da única participação da seleção cubana 7️⃣ em um mundial, o de 1938.[131]

A "Capitais do Futebol" abordou diferentes cidades do mundo e os clubes e rivalidades sediados 7️⃣ nas mesmas.

Grande Londres,[132] Rio de Janeiro,[133] Istambul,[134] Turim,[135] Cidade do México,[136] Moscou,[137] Salvador,[138] Edimburgo,[139] Grande Atenas,[140] Cairo,[141] Grande Madri (a 7️⃣ partir da qual a seção passou a também fornecer dicas turísticas tanto para amantes como para não-amantes do futebol),[142] Belgrado,[143] 7️⃣ La Paz,[144] Oslo,[145] Liverpool,[146] Recife,[147] Porto,[148] Teerã,[149] Montevidéu,[150] Praga,[151] Basileia,[152] Viena,[153] São Paulo,[154] Joanesburgo,[155] região dos Ródano-Alpes (Lyon e Saint-Étienne),[156] 7️⃣ Grande Manchester,[157] Hamburgo,[158] Grande Tóquio (Tóquio, Kawasaki e Yokohama),[159] Gênova,[160] Barcelona,[161] Grande Buenos Aires,[162] Curitiba,[163] Roma,[164] Florianópolis,[165] Los Angeles,[166] Lisboa 7️⃣ [167] e Milão foram as retratadas pela Trivela.[168]

Ainda como Copa'06, foram retratadas, ainda que sem o nome da seção, mas 7️⃣ sob o mesmo prisma, as sedes da Copa do Mundo de 2006: Munique, Nuremberg,[169] Gelsenkirchen, Dortmund,[170] Berlim, Hamburgo,[171] Frankfurt, Stuttgart, 7️⃣ Hanôver,[172] Leipzig, Colônia e Kaiserslautern.[173]

Ao lado da "Top 10", foi uma das poucas seções da Trivela mantida na sucessora Revista 7️⃣ ESPN, com o nome de "Passaporte ESPN", desta vez com pautas polidesportivas, além do futebol; na primeira edição da ESPN, 7️⃣ por exemplo, retratou-se a Grande Nova York, com comentários sobre New York Yankees e New York Mets (beisebol), New York 7️⃣ Giants e New York Jets (futebol americano), New York Knicks e New Jersey Nets (basquetebol), New York Rangers e New 7️⃣ Jersey Devils (hóquei sobre gelo), New York Red Bulls e New York Cosmos (futebol), o US Open de tênis e 7️⃣ a maratona da cidade.[174]

A edição de número 32, de outubro de 2008, teve como tema "rivalidades", sendo vendida com três 7️⃣ capas diferentes (Fla-Flu, Derby Paulista e Grenal)[89] e dedicou doze páginas ao ranking elaborado pela revista sobre as 25 maiores 7️⃣ rivalidades do Brasil e do mundo a partir de consulta a jornalistas brasileiros e estrangeiros.

Os primeiros deveriam eleger até vinte 7️⃣ clássicos nacionais e internacionais, conforme opiniões pessoais norteadas pelos critérios rivalidade regional, importância nacional e relevância futebolística - o eleito 7️⃣ em primeiro lugar receberia vinte pontos, o segundo receberia dezenove e assim sucessivamente, até o vigésimo, a receber um ponto.

Os 7️⃣ segundos (de veículos da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Argentina, Croácia, Romênia e República Tcheca), da mesma maneira, deveriam elencar 7️⃣ apenas os maiores pelo mundo, contando os brasileiros (que receberiam um bônus de cinco pontos no ranking nacional).

Ambos os grupos 7️⃣ receberam uma lista de mais de cem clássicos como fonte de consulta.[46]

Entre as brasileiras, a ordem crescente escolhida foi Internacional 7️⃣ × Grêmio, Corinthians × Palmeiras, Flamengo × Fluminense, Flamengo × Vasco da Gama, Atlético Mineiro × Cruzeiro, Palmeiras × São 7️⃣ Paulo, Bahia × Vitória, Corinthians × São Paulo, Athletico Paranaense × Coritiba, Corinthians × Santos, Guarani × Ponte Preta, Botafogo 7️⃣ × Flamengo, Paysandu × Remo, Santa Cruz × Sport, Ceará × Fortaleza, Fluminense × Vasco da Gama, Avaí × Figueirense, 7️⃣ Santos × São Paulo, Náutico × Sport, Botafogo × Fluminense, Palmeiras × Santos, Brasil × Pelotas, ABC × América de 7️⃣ Natal, Goiás × Vila Nova e Botafogo de Ribeirão Preto × Comercial.[46]

Já entre as mundiais, o ranking crescente foi Barcelona 7️⃣ × Real Madrid, Boca Juniors × River Plate, Celtic × Rangers, Internazionale × Milan, Liverpool × Manchester United, Fenerbahçe × 7️⃣ Galatasaray, Lazio × Roma, Benfica × Porto, Nacional × Peñarol, Arsenal × Tottenham Hotspur, Olympiakos × Panathinaikos, Borussia Dortmund × 7️⃣ Schalke 04, Ajax × Feyenoord, Everton × Liverpool, Internazionale x Juventus, Atlético de Madrid x Real Madrid, Estrela Vermelha × 7️⃣ Partizan, Juventus × Milan, Newell's Old Boys × Rosario Central, Benfica × Sporting, Independiente × Racing, Al-Ahly × Zamalek, Olympique 7️⃣ de Marselha × Paris Saint-Germain, Real Betis × Sevilla e Juventus × Torino.[46]



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No mundo das bebidas energéticas, há um grande debate sobre qual é a melhor escolha. Muitas pessoas perguntam: "Red Bull é a bebida energética mais poderosa?" Neste artigo, nós vamos examinar as diferenças entre o Red Bull e outras bebidas energética, especificamente a Celsius, para te ajudar a tomar uma decisão informada.

Em termos de cafeína, a Celsius tem 200mg de cafína por 12 onças líquidas, enquanto o Red Bull tem apenas 80mg por 8,4 onças. Isso significa que a Celisius tem duas vezes mais cafeina do que o RedBu. Além disso, a Gensius está listada como uma bebida energética para atletas, o que significa que pode fornecer um impulso de energia mais forte e duradouro para aqueles com uma tolerância maior à cafetina ou um estilo de vida ativo.

Em termos de comparação direta, o Red Bull tem menos cafeína em bulls bet paga comparação com as opções como o Celcius Heat, Bang e Rockstar Xdurance, todas as quais têm 300 mg de cafeina por lata. No entanto, mesmo que essas opções estejam abaixo do limite de 400 mg, ainda é recomendável proceder com cuidado, especialmente se você tiver algum problema de saúde subjacente.

Em resumo, a escolha da bebida energética a ser consumida depende das suas preferências e necessidades pessoais. Se você está procurando uma bebida energética com mais cafeína e que forneça um impulso de energia mais forte e duradouro, então a Celsius pode ser uma melhor escolha para você. Por outro lado, se você está buscando uma bebida energia com menos cafeina, então o Red Bull pode ser a melhor opção.

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