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esportiva bete

postado por condlight.com.br
esportiva bete

esportiva bete


No corpo humano, o pâncreas é responsável pela produção de insulina, uma hormônia que regula a glicose no sangue. Nas 💸 pessoas com betezportiva, o sistema imunológico ataca e destrói as células do pâncreas que produzem insulina, deixando o corpo incapaz 💸 de regular a glicose de forma adequada.

Embora não exista cura para a betezportiva, o controle adequado dos níveis de glicose 💸 pode ajudar a prevenir complicações graves, como doenças cardiovasculares, doenças renais, cegueira e amputações relacionadas à diabetes. O tratamento geralmente 💸 inclui injeções diárias de insulina, exercícios regulares, dieta saudável e monitoramento regular da glicose no sangue.

É importante que as pessoas 💸 com betezportiva trabalhem em estreita colaboração com seus prestadores de cuidados de saúde para gerenciar esportiva bete condição e manter uma 💸 qualidade de vida ótima. Além disso, é crucial que os indivíduos se engajem ativamente em estilos de vida saudáveis e 💸 se esforcem para manter um peso corporal saudável, o que pode ajudar a minimizar os efeitos da doença.

Com o cuidado 💸 adequado e o gerenciamento, as pessoas com betezportiva podem viver vidas longas e saudáveis.


Placar Placar Equipe editorial Ricardo Corrêa Ayres (editor de fotografia), Rodolfo Rodrigues (texto), Alexandre Batibugli (fotógrafo) e L.E.

Ratto (design) Categoria 🤶 Esportes Frequência mensal Circulação Nacional Editora Editora Abril (do lançamento até junho de 2015 e desde novembro de 2016)

Editora Caras 🤶 (de julho de 2015 a outubro de 2016) Fundação 1970 Primeira edição 20 de março de 1970 País Brasil Idioma 🤶 português www.placar.com.br

Placar é uma revista brasileira especializada em esporte.

Lançada em 1970 pela Editora Abril, foi comprada pela Editora Caras em 🤶 junho de 2015[1] e readquirida pela Abril em outubro de 2016.[2]

Primeira fase semanal [ editar | editar código-fonte ]

Seu primeiro 🤶 número data de 20 de março de 1970[3] e, em esportiva bete primeira fase, a revista foi semanal, ao longo dos 🤶 anos 1970 e 1980, e assim permaneceu até agosto de 1990.

Lançada pouco antes da Copa do Mundo de 1970, para 🤶 preencher a lacuna de uma publicação nacional sobre o esporte,[4] a revista levantou como bandeira a estruturação e modernização do 🤶 comando do futebol brasileiro.

Pelé foi o personagem da capa da primeira edição, que vendeu quase duzentos mil exemplares[4] e trouxe 🤶 como brinde uma moeda cunhada em latão com a efígie do jogador.

[5] Em suas edições de número 23 e 24, 🤶 ainda em 1970, série de reportagens de Michel Laurence e Narciso James, sob o nome de "A Falência dos Cartolas", 🤶 propunha várias mudanças, entre elas a criação de um campeonato verdadeiramente nacional, o que foi adotado em 1971.[6]

Em 1977 Placar 🤶 defendeu a criação de uma segunda divisão para o Campeonato Brasileiro[7] e, dez anos depois, apoiou a criação da Copa 🤶 União, fornecendo, inclusive, o troféu entregue ao campeão.[8]

Logo no início, a revista foi um sucesso de vendas, chegando a vender 🤶 mais de cem mil exemplares semanais durante a Copa do Mundo de 1970.

Mas, com o final da competição, a vendagem 🤶 despencou para uma média de quarenta mil exemplares.

[9] Para diminuir custos, em 1972 foi introduzido, a partir do número 131, 🤶 um encarte em papel jornal que trazia o "Tabelão", conjunto de resultados e fichas técnicas que a própria revista chamava 🤶 de "o Diário Oficial do futebol brasileiro".

[10] No encarte, vinham ainda as notícias mais "frescas", com a rodada do fim 🤶 de semana, enquanto o miolo de revista trazia matérias menos pontuais, como perfis e reportagens sobre os jogos do meio 🤶 da semana anterior.

O encarte durou até o fim de 1974.

O que segurava as vendas da revista era a mesma Loteria 🤶 Esportiva que depois viria a ser alvo de grande investigação por parte da revista.

Com dicas para palpites e "bolões", em 🤶 1972, chegou a vender 250 mil exemplares de uma edição, "movida [pela Loteca]".[11]

Caso da Máfia da Loteria Esportiva [ editar 🤶 | editar código-fonte ]

Em 1979, Milton Coelho da Graça, então diretor da Placar, comentou com Juca Kfouri, então editor de 🤶 projetos especiais e que cuidava da seção sobre a Loteria Esportiva, que vinha notando algumas coincidências quando poucas pessoas ganhavam 🤶 em um teste.

[12] A pedido de Milton, Juca foi a Brasília pedir para ver os bilhetes premiados, mas o pedido 🤶 foi negado, com a alegação de sigilo bancário.[13]

Nesse mesmo ano, Milton deixou a Abril, e Juca foi promovido a seu 🤶 posto.

Ainda com as suspeitas em relação à Loteria Esportiva, todo o fim de mês provocava a redação: "Quem é o 🤶 macho para descobrir a sacanagem da Loteria Esportiva?" Mas ninguém se pronunciava.

[14] Em outra viagem a Brasília, pediu novamente para 🤶 ver os cartões ganhadores.

Desta vez, mostraram-lhe alguns: "Nego colocava jogo triplo em partida que se cravaria seco", conta Juca.

"Corinthians x 🤶 Juventus, triplo.

Flamengo x Olaria, triplo.

Vasco x Botafogo, Vasco.

Atlético-PR x Coritiba, Coritiba.

Inter x Livramento, triplo.Não é possível.

Eles cravam triplo em jogo 🤶 fácil e seco para jogo difícil.

Tem alguma coisa estranha nisso."[15]

Quando comentou suas suspeitas na redação, no dia seguinte, conseguiu um 🤶 voluntário para a empreitada: Sérgio Martins.

Juca deu a ele prazo de um ano, cumprido à risca: no número 648, de 🤶 22 de outubro de 1982, foi publicada extensa reportagem sobre o caso, com denúncias de corrupção e manipulação de resultados.

Nenhum 🤶 dos 125 denunciados, entre jogadores, dirigentes, árbitros, técnicos e personalidades, foi preso.

A loteria perdeu credibilidade,[16] que nunca mais recuperou.

Por ironia 🤶 do destino, as vendas de Placar também sofreram com as consequências da reportagem, já que muitos compravam a revista justamente 🤶 por causa de suas análises de cada teste.

Fim das edições semanais [ editar | editar código-fonte ]

Outros esforços para se 🤶 alcançar novos públicos foram feitos, como em 1984, quando a revista passou a abrir um espaço muito maior para outros 🤶 esportes, que não o futebol.

A experiência durou de abril a novembro, quando os outros esportes, assim como o slogan "Todos 🤶 os esportes", saíram da capa, passando a receber menor atenção dentro da revista.

A exceção foi a Fórmula 1, que manteve 🤶 a cobertura característica da revista ao longo dos anos.

No final de 1986 foi lançada Grid, "filhote"[17] de Placar, revista dedicada 🤶 ao automobilismo que continha a retrospectiva da temporada daquele ano.

O segundo número da revista sairia em abril do ano seguinte, 🤶 contendo um guia de 64 páginas da temporada de 1987, que foi acompanhada com revistas-pôster publicadas na semana seguinte a 🤶 cada grande prêmio.[17]

Em setembro de 1985, na edição número 800, a tradicional seção "Tabelão", que trazia resultados de vários campeonatos 🤶 no Brasil e no mundo, foi extinta por ser muito cara de se fazer.

[18] Exatas 50 edições depois, em setembro 🤶 de 1986, a seção voltou, graças a protestos de mais de 600 leitores[19] por meio de cartas e telefonemas, de 🤶 início destacando apenas o Campeonato Brasileiro de 1986,[20] mas depois, aos poucos, estendendo-se a outros campeonatos.

No início daquele ano.

a revista 🤶 adiou em um dia esportiva bete data de publicação, passando a fechar às segundas-feiras, em vez de nas noites de domingo, 🤶 para dar um novo enfoque às matérias, que "[fugiriam] do que já fora apresentado na televisão, nas emissoras de rádio 🤶 e nos jornais".

[21] Com as vendas estagnadas desde 1985,[22] em setembro de 1988, mais uma tentativa, em formato maior, com 🤶 tamanho maior, menos páginas e papel menos nobre, a chamada fase "Placar Mais".

No início, ela passou a ser a revista 🤶 mais vendida da Abril, embora desse prejuízo se vendesse demais, por isso a editora era obrigada a segurar a tiragem.[18]

A 🤶 boa fase não durou muito, já que a revista nunca vendeu muita publicidade, e o golpe fatal veio com o 🤶 fracasso retumbante da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1990, que veio a se somar às péssimas campanhas dos 🤶 times grandes no Campeonato Paulista (a final daquele ano foi disputada entre Bragantino e Novorizontino) e à polêmica final do 🤶 Campeonato Carioca, em que o título só foi decidido no "Tapetão".

A Placar sempre tinha lucro com as edições comemorativas dos 🤶 campeões estaduais.

Naquele ano não houve essa alternativa, e a Abril decidiu parar de investir em uma revista semanal de futebol.[23]

Depois 🤶 de anos "mal das pernas" (entre 1979 e 1995, por exemplo, a revista só ficou no azul em três anos), 🤶 houve cortes na redação,[24] e a revista deixou de ser semanal.

Isso apesar de, apenas um ano antes, o expediente da 🤶 edição de número mil ter avisado que Placar chegava àquela marca "com saúde" e uma venda média de 127 mil 🤶 exemplares.[25]

Fase de edições temáticas [ editar | editar código-fonte ]

O último número semanal foi o 1.

051, apesar de a data 🤶 da capa do número 1.

052, um Guia do Campeonato Brasileiro de 1990, constar como uma semana depois da data da 🤶 edição anterior.

No editorial desta edição, o diretor editorial Juca Kfouri escreveu que "sempre que o aquecimento do futebol justificar, Placar 🤶 estará nas bancas do país inteiro com edições especiais",[26] mas a revista quase acabou por aí.

O que a salvou foi 🤶 o lançamento de uma edição especial, o número 1.

053, sobre o cinquentenário de Pelé, que acabou sendo um sucesso, com 🤶 a venda de 99 700 das cem mil revistas impressas.

[27] A edição especial valeu até um Prêmio Esso à Placar, 🤶 o terceiro ganho pela revista.[28]

O sucesso fez Kfouri propor à Abril manter uma linha de revistas temáticas, com redação "enxuta".

A 🤶 Abril aprovou a ideia, desde que não houvesse periodicidade, mas o cronograma para 1991 previa doze exemplares.

"Fizemos as doze", conta 🤶 Kfouri.

"Ninguém dizia 'Placar, a revista mensal de futebol da Editora Abril', mas o fato é que ela era mensal.

E passou 🤶 a viver no azul.

"[23] Só não houve edição numerada nos meses de dezembro de 1993, julho e agosto de 1994 🤶 e fevereiro de 1995.

A revista manteve esportiva bete postura crítica em relação aos dirigentes do futebol brasileiro, o que levou o 🤶 então presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, a proibir a entrada de fotógrafos da publicação no campo 🤶 da final do Campeonato Brasileiro de 1991, entre Bragantino e São Paulo, em Bragança Paulista.[29]

Durante a Copa do Mundo de 🤶 1994, foram lançadas edições especiais após cada jogo do Brasil.

Produzidas diretamente no Brasil e em papel inferior, a curva de 🤶 vendas, fraca na primeira edição, subiu consistentemente.

A partir da quarta edição, as vendas já eram satisfatórias e a edição que 🤶 comemorou o título brasileiro vendeu mais de quinhentas mil cópias.

[18] A série rendeu um superávit de quinhentos mil dólares.[30]

Foi ainda 🤶 nesse período que a revista teve seu maior preço facial: em agosto de 1993, ela custou 290 mil cruzeiros.

"Futebol, sexo 🤶 e rock n' roll" [ editar | editar código-fonte ]

Com esse sucesso, aliado à vitória do Brasil na Copa, a 🤶 revista passou, a partir da edição de abril de 1995, por uma grande reformulação, pouco depois de comemorar seus 25 🤶 anos, que incluiu a saída de todos os jornalistas que colaboraram com a "encarnação" anterior, à exceção de Manoel Coelho 🤶 e Paulo Vinicius Coelho.

[31] Foram três meses de preparativos.

[32] Foi investido aproximadamente um milhão de dólares, buscando jovens adultos como 🤶 público-alvo.

[33] A aposta foi no slogan "Futebol, sexo e rock 'n roll".

O formato da revista também mudou nessa fase, passando 🤶 para 27,5 cm x 35,8 cm,[4] e pela primeira vez em esportiva bete história a Placar vendeu assinaturas.

[33] O projeto gráfico 🤶 foi assinado por Roger Black, um dos mais conceituados diretores de arte do mundo.

A primeira edição da nova fase vendeu 🤶 237 mil exemplares, um recorde.[32]

Pouco depois, Juca deixou não apenas a Placar, mas a Abril, justamente por interferências da diretoria 🤶 no conteúdo da revista.

Não interessava à editora continuar fazendo, em um encarte que vinha junto com a edição mensal, denúncias 🤶 contra dirigentes do futebol, por medo de complicações nos contratos de transmissão de campeonatos pela TVA, do Grupo Abril.

[34] Roberto 🤶 Civita, presidente da Abril, chegou a propor que Juca comprasse o título Placar, já que a revista não dava lucro 🤶 e a editora ainda livrar-se-ia da possibilidade de mais processos, mas as negociações não foram adiante.

[35] Segundo Kfouri, a Abril 🤶 teria aumentado a pedida quando soube que Pelé seria sócio no negócio.[36]

Ao longo dos anos seguintes, foram feitos ajustes visuais 🤶 (como a diminuição do formato para 22,6 cm x 29,9 cm, em 1996)[4] e de conteúdo e, aos poucos, as 🤶 matérias voltaram a abordar o futebol como tema principal e não mais como um mero fio condutor.

Durante a Copa do 🤶 Mundo de 1998, a Placar, a exemplo do que tinha feito na Copa anterior, decidiu-se por publicar edições especiais após 🤶 os jogos do Brasil.

Mas, desta vez, foram enviados vários profissionais para a França, país-sede, inclusive com a diagramação da revista 🤶 sendo feita em solo francês.

Foi um fiasco, pois os custos aumentaram demais, e as vendas diminuíram em relação a quatro 🤶 anos antes.

Segunda fase semanal e formato atual [ editar | editar código-fonte ]

Na edição de março de 2001, foi anunciado 🤶 que a Placar voltaria a ser semanal, saindo todas as sextas-feiras a partir da edição de 10 de abril.

Muitos leitores 🤶 acharam que a revista demorava demais para chegar às bancas em relação à rodada do fim de semana e escreveram 🤶 à redação solicitando a mudança,[37] atendida a partir da edição de 19 de outubro.

Contudo, não foi o suficiente para manter 🤶 a periodicidade semanal, que durou até fevereiro do ano seguinte, quando a crise no futebol brasileiro (com CPIs e classificação 🤶 para a Copa do Mundo de 2002 só na última partida), combinada com a decisão da Editora Abril de manter 🤶 apenas revistas com altas margens de lucro, eliminasse a Placar semanal, que só recentemente começara a dar algum lucro modesto.

"Futebol 🤶 forte e sério, revista forte", escreveu por e-mail o diretor de redação Sérgio Xavier Filho a um leitor.

A partir daí, 🤶 a Placar voltou às bancas esporadicamente, embora em maior quantidade do que no período "esporádico" anterior (segundo semestre de 1990), 🤶 com suas lucrativas[5] edições especiais.

Cada especial, mesmo os simultâneos, tinha um número diferente.

Em maio de 2003, contudo, a revista voltou 🤶 a ser mensal e tem saído todos os meses desde então.

Com isso, os especiais deixaram de seguir a numeração.

Em março 🤶 de 2008 uma reportagem sobre a internação do comentarista e ex-jogador Casagrande causou polêmica,[38] com jornalistas defendendo e criticando[39] a 🤶 postura da revista.

Em esportiva bete edição de outubro de 2012 a revista colocou em esportiva bete capa uma montagem do jogador Neymar 🤶 em uma cruz, sob o título "A Crucificação de Neymar".

A capa foi criticada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil 🤶 por "ridicularizar a fé" com "mera finalidade comercial".[40]

Com uma tiragem mensal em torno de 65 mil a 75 mil exemplares, 🤶 o ano de 2008 representou o quinto consecutivo em que a revista fechou seu balanço no azul,[41] algo impensável nas 🤶 primeiras décadas da publicação.

Em abril de 2013, foi implantado novo projeto gráfico, mantendo esportiva bete proposta editorial de textos mais "interpretativos".

[42] 🤶 "Embora nós não tenhamos mais concorrência direta no segmento", afirmou o diretor de redação, Maurício Barros, referindo-se ao fim da 🤶 Revista ESPN, "concorremos com todas as mídias que produzem conteúdo ligado ao futebol.

Enquanto nas outras mídias você 'nada na superfície', 🤶 a Placar é um 'mergulho'."[42]

Ainda em 2013, a Placar ganhou os prêmios da Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado 🤶 de São Paulo) de melhor revista do ano e de melhor matéria da imprensa escrita, pelo dossiê sobre casos de 🤶 abuso sexual nas categorias de base do futebol brasileiro, "O lado sombrio da bola".[43]

Em 2 de junho de 2015, a 🤶 Editora Abril anunciou a venda de sete marcas para a Editora Caras, entre elas, a Placar.[44]

A partir da edição lançada 🤶 em agosto de 2015, a revista adotou um novo nicho de mercado, publicando, além de matérias e entrevistas sobre outros 🤶 esportes além do futebol, com enfoque principal nos desportos olímpicos e paralímpicos.

Neste período na Editora Caras, a revista lançou as 🤶 seções "Resumão" (notas dos mais importantes acontecimentos esportivos do mês, separadas por data), "Agendão" (dia a dia dos esportes na 🤶 TV) e "Aventuras na História dos Esportes" (fatos históricos dos esportes).

A fase contou ainda com a volta de publicações tradicionais 🤶 sobre futebol, até então extintas (como a Edição dos Campeões e o Guia do 2.

º Turno do Campeonato Brasileiro), além 🤶 da ampliação dos guias da Libertadores e dos Estaduais, a remodelação da Bola de Prata em 2016, com a adição 🤶 de novas categorias, a estreia do encarte "Livro do Mês" e a volta dos pôsteres encartados.

Além destas, foram publicados diversos 🤶 especiais de outros esportes (como Anuário da Fórmula 1, Campeões Mundiais de Todos os Esportes e as edições de Pódio 🤶 Placar - revista encartada nas edições mensais entre fevereiro e agosto de 2016, dedicada aos esportes olímpicos e paralímpicos -, 🤶 além do Dicionário Olímpico: 4999 Verbetes de A a Z).

Com a crise econômico-financeira que afetou o Brasil e a repulsa 🤶 de parte dos leitores em relação aos demais esportes, a partir de setembro de 2016 a Placar voltou a ser 🤶 dedicada exclusivamente ao futebol.

Volta à Editora Abril [ editar | editar código-fonte ]

Na edição de novembro de 2016, foi anunciada 🤶 a transferência da revista à esportiva bete antiga editora, a Abril,[2] e a venda do prêmio Bola de Prata ao canal 🤶 esportivo ESPN[45] (ambas as negociações foram concretizadas em outubro).

Já na edição de novembro, a Placar contou com a volta da 🤶 seção "Tabelão".

Período: Setembro/1984 a Janeiro/1986.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1986 a Dezembro/1986; Setembro/1987 a Agosto/1988.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1987 a Setembro/1987.

Criação: Editora Abril.

Período: 🤶 Setembro/1988 a Março/1995.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/2006 a Janeiro/2017.

Criação: Rodrigo Maroja (intervenção sobre obra de Roger Black)

Período: Desde Fevereiro/2017 Criação: Danilo 🤶 Braga (Editora Abril)[46]

Especiais e prêmios [ editar | editar código-fonte ]

Desde os anos 1980, a Placar criou uma tradição de 🤶 especiais, como os guias da Copa do Mundo e do Campeonato Brasileiro, ambos publicados desde 1990 em edições especiais, além 🤶 da Edição dos Campeões, publicada desde 1980.

Entre as Copas do Mundo de 1994 e 2006, e a partir da Copa 🤶 de 2014, a revista publicou edições especiais após cada partida da Seleção Brasileira no torneio.

Para a Copa de 2010, entretanto, 🤶 a revista aproveitou a publicação de seu jornal, que passou a ser diário durante a duração do evento.

Bola de Prata 🤶 [ editar | editar código-fonte ]

A Placar, ao fim de todo Brasileirão, concede o troféu Bola de Prata, escolhendo os 🤶 melhores jogadores (por posição) do campeonato.

Para fazer isso, todos os jogos são vistos por jornalistas, que dão notas.

As melhores médias 🤶 levam o prêmio, assim como o artilheiro do campeonato.

A melhor média de todas leva a Bola de Ouro.

O troféu foi 🤶 idealizado em 1970, no primeiro ano da revista, e, na ausência do Campeonato Brasileiro, julgou o Robertão.

Quem teve a ideia 🤶 foi o jornalista Michel Laurence, que se inspirou nos prêmios dados por revistas europeias (especialmente o Ballon D'Or, da revista 🤶 francesa France Football),[47] e foi acompanhado na proposta pelo fotógrafo Manoel Motta.

[48] A idéia da Bola de Ouro só viria 🤶 três anos depois, e Pelé foi considerado hors concours para o prêmio, assim como já o era para a Bola 🤶 de Prata.

O jogador que mais vezes foi premiado foi Zico, com cinco Bolas de Prata, duas de Ouro e duas 🤶 como artilheiro.

[49] Em 2012 Neymar foi considerado hors-concours pela revista, ao lado de Pelé.

Em outubro de 2016, a Editora Caras 🤶 vende os direitos do prêmio Bola de Prata ao canal esportivo ESPN.[45]

Edição dos Campeões [ editar | editar código-fonte ]

Em 🤶 1980, foi instituída a Edição dos Campeões, que trazia reportagens e pôsteres dos campeões estaduais assim que esses campeonatos eram 🤶 concluídos.

Em 1989, a edição passou a abordar também os campeões brasileiro e da Copa do Brasil, assim como títulos importantes 🤶 conquistados por clubes ou pela Seleção no Exterior.

A partir de 1995, com o novo projeto gráfico, as reportagens foram abolidas, 🤶 e a Edição dos Campeões passou a trazer apenas pôsteres sem os grampos, sendo todos em papel mais nobre e 🤶 não mais apenas os dos campeões dos principais torneios.

Em 2006, foram incluídos campeões de campeonatos europeus.

Quatro anos depois, o especial 🤶 foi encartado na edição especial da Bola de Prata e deixou de apresentar os campeões europeus.

Este formato durou até 2013, 🤶 já que em 2014 a Edição dos Campeões não foi publicada: somente seus pôsteres foram disponibilizados gratuitamente no site da 🤶 revista.

O especial ressurgiu em 2015, durante a fase na Editora Caras, com os pôsteres dos campeões do Brasil e uma 🤶 novidade: além dos clubes de futebol profissional, foram publicados dos campeões do futebol feminino, futsal e categoria de base.

O ano 🤶 de 2016 contou com a volta da Edição dos Campeões Estaduais, com um formato ainda maior.

Time dos Sonhos [ editar 🤶 | editar código-fonte ]

A Placar realiza, de tempos em tempos, a eleição do "Time dos Sonhos" dos principais clubes brasileiros.

Foram 🤶 feitas eleições em 1982, 1994 e 2006.

Chuteira de Ouro [ editar | editar código-fonte ]

A revista também concede a Chuteira 🤶 de Ouro, dada ao maior artilheiro do futebol brasileiro em cada ano.

Os gols têm "peso" diferenciado (gols pela Seleção e 🤶 na Libertadores têm peso 2, enquanto estaduais têm 1 ou 2 dependendo da importância do futebol do estado).

Em outubro de 🤶 2008, Placar anunciou o lançamento, para o mês seguinte, do Jornal Placar, de distribuição gratuita em dias úteis e 70 🤶 mil exemplares de tiragem.

[50] Com a primeira edição em 10 de novembro, a distribuição deu-se em conjunto com a do 🤶 jornal gratuito Destak.

Foram 22 edições e mais de 1,5 milhão de exemplares distribuídos[51] durante um período experimental que se encerrou 🤶 em 9 de dezembro.

"Se os anunciantes entenderem que o jornal está sendo bem percebido e, conseqüentemente, seus anúncios lidos, é 🤶 porque deu certo", garante Sérgio Xavier Filho, diretor de redação da revista e do jornal.

[41] Na última edição dessa fase 🤶 de testes, o período foi tratado como "primeira fase e a segunda fase foi anunciada para 2009.[51]

A maior discussão sobre 🤶 o jornal, porém, foi uma notícia publicada em 27 de novembro, que tratava a contratação de Ronaldo pelo Corinthians como 🤶 piada.

[52] Na última edição do jornal, nova brincadeira no editorial: "Se Ronaldo Fenômeno não desembarcará no Corinthians, por que enganar 🤶 o leitor?", escreveu o diretor de redação Sérgio Xavier Filho.

[51] Quando a contratação foi anunciada pelo clube, em 9 de 🤶 dezembro, o jornal teve de publicar uma retratação em seu site (já que não haveria edição no dia seguinte).

"Ronaldo Fenômeno 🤶 no Corinthians? Placar brincou com essa possibilidade, fez piadinha e.

.

.

quebrou a cara", escreveu Sérgio Xavier no blog da redação.

"Jornalisticamente, 🤶 só podemos dar a mão a palmatória e aceitar a tiração de onda que já acontece no Orkut.

Tínhamos informação de 🤶 patrocinadores de Ronaldo que ele ficaria no Flamengo, que não havia possibilidade alguma de um desembarque no Parque São Jorge.

Informação 🤶 que não se confirmou.Falha nossa.

"[53] Entre as duas retratações publicadas no sítio de Placar, houve mais de oitocentos comentários de 🤶 leitores em menos de 24 horas.

Apenas em março de 2009 foi confirmado que o Jornal Placar voltaria, de fato, nos 🤶 mesmos moldes do ano anterior, desta vez com a contratação de uma pequena redação e a tiragem um pouco maior: 🤶 oitenta mil exemplares.

[54] O jornal manteve-se diário por algum tempo, passando depois a sair apenas às segundas e sextas-feiras.

Quando da 🤶 Copa do Mundo de 2010, a periodicidade passou a ser diária, incluindo fins de semana, apesar de não ter havido 🤶 edição no domingo anterior à final, mesmo sendo ele dia seguinte a duas partidas das quartas de final.

Após a Copa, 🤶 o jornal deixou de ser gratuito e passou a sair apenas às segundas-feiras, custando um real.

A última edição saiu em 🤶 dezembro de 2010, depois da entrega do prêmio Bola de Prata do Campeonato Brasileiro de 2010, e a publicação foi 🤶 oficialmente cancelada em janeiro de 2011, tendo retornado durante a Olimpíada de 2012.

Placar Placar Equipe editorial Ricardo Corrêa Ayres (editor 🤶 de fotografia), Rodolfo Rodrigues (texto), Alexandre Batibugli (fotógrafo) e L.E.

Ratto (design) Categoria Esportes Frequência mensal Circulação Nacional Editora Editora Abril 🤶 (do lançamento até junho de 2015 e desde novembro de 2016)

Editora Caras (de julho de 2015 a outubro de 2016) 🤶 Fundação 1970 Primeira edição 20 de março de 1970 País Brasil Idioma português www.placar.com.br

Placar é uma revista brasileira especializada em 🤶 esporte.

Lançada em 1970 pela Editora Abril, foi comprada pela Editora Caras em junho de 2015[1] e readquirida pela Abril em 🤶 outubro de 2016.[2]

Primeira fase semanal [ editar | editar código-fonte ]

Seu primeiro número data de 20 de março de 1970[3] 🤶 e, em esportiva bete primeira fase, a revista foi semanal, ao longo dos anos 1970 e 1980, e assim permaneceu até 🤶 agosto de 1990.

Lançada pouco antes da Copa do Mundo de 1970, para preencher a lacuna de uma publicação nacional sobre 🤶 o esporte,[4] a revista levantou como bandeira a estruturação e modernização do comando do futebol brasileiro.

Pelé foi o personagem da 🤶 capa da primeira edição, que vendeu quase duzentos mil exemplares[4] e trouxe como brinde uma moeda cunhada em latão com 🤶 a efígie do jogador.

[5] Em suas edições de número 23 e 24, ainda em 1970, série de reportagens de Michel 🤶 Laurence e Narciso James, sob o nome de "A Falência dos Cartolas", propunha várias mudanças, entre elas a criação de 🤶 um campeonato verdadeiramente nacional, o que foi adotado em 1971.[6]

Em 1977 Placar defendeu a criação de uma segunda divisão para 🤶 o Campeonato Brasileiro[7] e, dez anos depois, apoiou a criação da Copa União, fornecendo, inclusive, o troféu entregue ao campeão.[8]

Logo 🤶 no início, a revista foi um sucesso de vendas, chegando a vender mais de cem mil exemplares semanais durante a 🤶 Copa do Mundo de 1970.

Mas, com o final da competição, a vendagem despencou para uma média de quarenta mil exemplares.

[9] 🤶 Para diminuir custos, em 1972 foi introduzido, a partir do número 131, um encarte em papel jornal que trazia o 🤶 "Tabelão", conjunto de resultados e fichas técnicas que a própria revista chamava de "o Diário Oficial do futebol brasileiro".

[10] No 🤶 encarte, vinham ainda as notícias mais "frescas", com a rodada do fim de semana, enquanto o miolo de revista trazia 🤶 matérias menos pontuais, como perfis e reportagens sobre os jogos do meio da semana anterior.

O encarte durou até o fim 🤶 de 1974.

O que segurava as vendas da revista era a mesma Loteria Esportiva que depois viria a ser alvo de 🤶 grande investigação por parte da revista.

Com dicas para palpites e "bolões", em 1972, chegou a vender 250 mil exemplares de 🤶 uma edição, "movida [pela Loteca]".[11]

Caso da Máfia da Loteria Esportiva [ editar | editar código-fonte ]

Em 1979, Milton Coelho da 🤶 Graça, então diretor da Placar, comentou com Juca Kfouri, então editor de projetos especiais e que cuidava da seção sobre 🤶 a Loteria Esportiva, que vinha notando algumas coincidências quando poucas pessoas ganhavam em um teste.

[12] A pedido de Milton, Juca 🤶 foi a Brasília pedir para ver os bilhetes premiados, mas o pedido foi negado, com a alegação de sigilo bancário.[13]

Nesse 🤶 mesmo ano, Milton deixou a Abril, e Juca foi promovido a seu posto.

Ainda com as suspeitas em relação à Loteria 🤶 Esportiva, todo o fim de mês provocava a redação: "Quem é o macho para descobrir a sacanagem da Loteria Esportiva?" 🤶 Mas ninguém se pronunciava.

[14] Em outra viagem a Brasília, pediu novamente para ver os cartões ganhadores.

Desta vez, mostraram-lhe alguns: "Nego 🤶 colocava jogo triplo em partida que se cravaria seco", conta Juca.

"Corinthians x Juventus, triplo.

Flamengo x Olaria, triplo.

Vasco x Botafogo, Vasco.

Atlético-PR 🤶 x Coritiba, Coritiba.

Inter x Livramento, triplo.Não é possível.

Eles cravam triplo em jogo fácil e seco para jogo difícil.

Tem alguma coisa 🤶 estranha nisso."[15]

Quando comentou suas suspeitas na redação, no dia seguinte, conseguiu um voluntário para a empreitada: Sérgio Martins.

Juca deu a 🤶 ele prazo de um ano, cumprido à risca: no número 648, de 22 de outubro de 1982, foi publicada extensa 🤶 reportagem sobre o caso, com denúncias de corrupção e manipulação de resultados.

Nenhum dos 125 denunciados, entre jogadores, dirigentes, árbitros, técnicos 🤶 e personalidades, foi preso.

A loteria perdeu credibilidade,[16] que nunca mais recuperou.

Por ironia do destino, as vendas de Placar também sofreram 🤶 com as consequências da reportagem, já que muitos compravam a revista justamente por causa de suas análises de cada teste.

Fim 🤶 das edições semanais [ editar | editar código-fonte ]

Outros esforços para se alcançar novos públicos foram feitos, como em 1984, 🤶 quando a revista passou a abrir um espaço muito maior para outros esportes, que não o futebol.

A experiência durou de 🤶 abril a novembro, quando os outros esportes, assim como o slogan "Todos os esportes", saíram da capa, passando a receber 🤶 menor atenção dentro da revista.

A exceção foi a Fórmula 1, que manteve a cobertura característica da revista ao longo dos 🤶 anos.

No final de 1986 foi lançada Grid, "filhote"[17] de Placar, revista dedicada ao automobilismo que continha a retrospectiva da temporada 🤶 daquele ano.

O segundo número da revista sairia em abril do ano seguinte, contendo um guia de 64 páginas da temporada 🤶 de 1987, que foi acompanhada com revistas-pôster publicadas na semana seguinte a cada grande prêmio.[17]

Em setembro de 1985, na edição 🤶 número 800, a tradicional seção "Tabelão", que trazia resultados de vários campeonatos no Brasil e no mundo, foi extinta por 🤶 ser muito cara de se fazer.

[18] Exatas 50 edições depois, em setembro de 1986, a seção voltou, graças a protestos 🤶 de mais de 600 leitores[19] por meio de cartas e telefonemas, de início destacando apenas o Campeonato Brasileiro de 1986,[20] 🤶 mas depois, aos poucos, estendendo-se a outros campeonatos.

No início daquele ano.

a revista adiou em um dia esportiva bete data de publicação, 🤶 passando a fechar às segundas-feiras, em vez de nas noites de domingo, para dar um novo enfoque às matérias, que 🤶 "[fugiriam] do que já fora apresentado na televisão, nas emissoras de rádio e nos jornais".

[21] Com as vendas estagnadas desde 🤶 1985,[22] em setembro de 1988, mais uma tentativa, em formato maior, com tamanho maior, menos páginas e papel menos nobre, 🤶 a chamada fase "Placar Mais".

No início, ela passou a ser a revista mais vendida da Abril, embora desse prejuízo se 🤶 vendesse demais, por isso a editora era obrigada a segurar a tiragem.[18]

A boa fase não durou muito, já que a 🤶 revista nunca vendeu muita publicidade, e o golpe fatal veio com o fracasso retumbante da seleção brasileira na Copa do 🤶 Mundo de 1990, que veio a se somar às péssimas campanhas dos times grandes no Campeonato Paulista (a final daquele 🤶 ano foi disputada entre Bragantino e Novorizontino) e à polêmica final do Campeonato Carioca, em que o título só foi 🤶 decidido no "Tapetão".

A Placar sempre tinha lucro com as edições comemorativas dos campeões estaduais.

Naquele ano não houve essa alternativa, e 🤶 a Abril decidiu parar de investir em uma revista semanal de futebol.[23]

Depois de anos "mal das pernas" (entre 1979 e 🤶 1995, por exemplo, a revista só ficou no azul em três anos), houve cortes na redação,[24] e a revista deixou 🤶 de ser semanal.

Isso apesar de, apenas um ano antes, o expediente da edição de número mil ter avisado que Placar 🤶 chegava àquela marca "com saúde" e uma venda média de 127 mil exemplares.[25]

Fase de edições temáticas [ editar | editar 🤶 código-fonte ]

O último número semanal foi o 1.

051, apesar de a data da capa do número 1.

052, um Guia do 🤶 Campeonato Brasileiro de 1990, constar como uma semana depois da data da edição anterior.

No editorial desta edição, o diretor editorial 🤶 Juca Kfouri escreveu que "sempre que o aquecimento do futebol justificar, Placar estará nas bancas do país inteiro com edições 🤶 especiais",[26] mas a revista quase acabou por aí.

O que a salvou foi o lançamento de uma edição especial, o número 🤶 1.

053, sobre o cinquentenário de Pelé, que acabou sendo um sucesso, com a venda de 99 700 das cem mil 🤶 revistas impressas.

[27] A edição especial valeu até um Prêmio Esso à Placar, o terceiro ganho pela revista.[28]

O sucesso fez Kfouri 🤶 propor à Abril manter uma linha de revistas temáticas, com redação "enxuta".

A Abril aprovou a ideia, desde que não houvesse 🤶 periodicidade, mas o cronograma para 1991 previa doze exemplares.

"Fizemos as doze", conta Kfouri.

"Ninguém dizia 'Placar, a revista mensal de futebol 🤶 da Editora Abril', mas o fato é que ela era mensal.

E passou a viver no azul.

"[23] Só não houve edição 🤶 numerada nos meses de dezembro de 1993, julho e agosto de 1994 e fevereiro de 1995.

A revista manteve esportiva bete postura 🤶 crítica em relação aos dirigentes do futebol brasileiro, o que levou o então presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo 🤶 José Farah, a proibir a entrada de fotógrafos da publicação no campo da final do Campeonato Brasileiro de 1991, entre 🤶 Bragantino e São Paulo, em Bragança Paulista.[29]

Durante a Copa do Mundo de 1994, foram lançadas edições especiais após cada jogo 🤶 do Brasil.

Produzidas diretamente no Brasil e em papel inferior, a curva de vendas, fraca na primeira edição, subiu consistentemente.

A partir 🤶 da quarta edição, as vendas já eram satisfatórias e a edição que comemorou o título brasileiro vendeu mais de quinhentas 🤶 mil cópias.

[18] A série rendeu um superávit de quinhentos mil dólares.[30]

Foi ainda nesse período que a revista teve seu maior 🤶 preço facial: em agosto de 1993, ela custou 290 mil cruzeiros.

"Futebol, sexo e rock n' roll" [ editar | editar 🤶 código-fonte ]

Com esse sucesso, aliado à vitória do Brasil na Copa, a revista passou, a partir da edição de abril 🤶 de 1995, por uma grande reformulação, pouco depois de comemorar seus 25 anos, que incluiu a saída de todos os 🤶 jornalistas que colaboraram com a "encarnação" anterior, à exceção de Manoel Coelho e Paulo Vinicius Coelho.

[31] Foram três meses de 🤶 preparativos.

[32] Foi investido aproximadamente um milhão de dólares, buscando jovens adultos como público-alvo.

[33] A aposta foi no slogan "Futebol, sexo 🤶 e rock 'n roll".

O formato da revista também mudou nessa fase, passando para 27,5 cm x 35,8 cm,[4] e pela 🤶 primeira vez em esportiva bete história a Placar vendeu assinaturas.

[33] O projeto gráfico foi assinado por Roger Black, um dos mais 🤶 conceituados diretores de arte do mundo.

A primeira edição da nova fase vendeu 237 mil exemplares, um recorde.[32]

Pouco depois, Juca deixou 🤶 não apenas a Placar, mas a Abril, justamente por interferências da diretoria no conteúdo da revista.

Não interessava à editora continuar 🤶 fazendo, em um encarte que vinha junto com a edição mensal, denúncias contra dirigentes do futebol, por medo de complicações 🤶 nos contratos de transmissão de campeonatos pela TVA, do Grupo Abril.

[34] Roberto Civita, presidente da Abril, chegou a propor que 🤶 Juca comprasse o título Placar, já que a revista não dava lucro e a editora ainda livrar-se-ia da possibilidade de 🤶 mais processos, mas as negociações não foram adiante.

[35] Segundo Kfouri, a Abril teria aumentado a pedida quando soube que Pelé 🤶 seria sócio no negócio.[36]

Ao longo dos anos seguintes, foram feitos ajustes visuais (como a diminuição do formato para 22,6 cm 🤶 x 29,9 cm, em 1996)[4] e de conteúdo e, aos poucos, as matérias voltaram a abordar o futebol como tema 🤶 principal e não mais como um mero fio condutor.

Durante a Copa do Mundo de 1998, a Placar, a exemplo do 🤶 que tinha feito na Copa anterior, decidiu-se por publicar edições especiais após os jogos do Brasil.

Mas, desta vez, foram enviados 🤶 vários profissionais para a França, país-sede, inclusive com a diagramação da revista sendo feita em solo francês.

Foi um fiasco, pois 🤶 os custos aumentaram demais, e as vendas diminuíram em relação a quatro anos antes.

Segunda fase semanal e formato atual [ 🤶 editar | editar código-fonte ]

Na edição de março de 2001, foi anunciado que a Placar voltaria a ser semanal, saindo 🤶 todas as sextas-feiras a partir da edição de 10 de abril.

Muitos leitores acharam que a revista demorava demais para chegar 🤶 às bancas em relação à rodada do fim de semana e escreveram à redação solicitando a mudança,[37] atendida a partir 🤶 da edição de 19 de outubro.

Contudo, não foi o suficiente para manter a periodicidade semanal, que durou até fevereiro do 🤶 ano seguinte, quando a crise no futebol brasileiro (com CPIs e classificação para a Copa do Mundo de 2002 só 🤶 na última partida), combinada com a decisão da Editora Abril de manter apenas revistas com altas margens de lucro, eliminasse 🤶 a Placar semanal, que só recentemente começara a dar algum lucro modesto.

"Futebol forte e sério, revista forte", escreveu por e-mail 🤶 o diretor de redação Sérgio Xavier Filho a um leitor.

A partir daí, a Placar voltou às bancas esporadicamente, embora em 🤶 maior quantidade do que no período "esporádico" anterior (segundo semestre de 1990), com suas lucrativas[5] edições especiais.

Cada especial, mesmo os 🤶 simultâneos, tinha um número diferente.

Em maio de 2003, contudo, a revista voltou a ser mensal e tem saído todos os 🤶 meses desde então.

Com isso, os especiais deixaram de seguir a numeração.

Em março de 2008 uma reportagem sobre a internação do 🤶 comentarista e ex-jogador Casagrande causou polêmica,[38] com jornalistas defendendo e criticando[39] a postura da revista.

Em esportiva bete edição de outubro de 🤶 2012 a revista colocou em esportiva bete capa uma montagem do jogador Neymar em uma cruz, sob o título "A Crucificação 🤶 de Neymar".

A capa foi criticada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil por "ridicularizar a fé" com "mera finalidade comercial".[40]

Com 🤶 uma tiragem mensal em torno de 65 mil a 75 mil exemplares, o ano de 2008 representou o quinto consecutivo 🤶 em que a revista fechou seu balanço no azul,[41] algo impensável nas primeiras décadas da publicação.

Em abril de 2013, foi 🤶 implantado novo projeto gráfico, mantendo esportiva bete proposta editorial de textos mais "interpretativos".

[42] "Embora nós não tenhamos mais concorrência direta no 🤶 segmento", afirmou o diretor de redação, Maurício Barros, referindo-se ao fim da Revista ESPN, "concorremos com todas as mídias que 🤶 produzem conteúdo ligado ao futebol.

Enquanto nas outras mídias você 'nada na superfície', a Placar é um 'mergulho'."[42]

Ainda em 2013, a 🤶 Placar ganhou os prêmios da Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo) de melhor revista do ano 🤶 e de melhor matéria da imprensa escrita, pelo dossiê sobre casos de abuso sexual nas categorias de base do futebol 🤶 brasileiro, "O lado sombrio da bola".[43]

Em 2 de junho de 2015, a Editora Abril anunciou a venda de sete marcas 🤶 para a Editora Caras, entre elas, a Placar.[44]

A partir da edição lançada em agosto de 2015, a revista adotou um 🤶 novo nicho de mercado, publicando, além de matérias e entrevistas sobre outros esportes além do futebol, com enfoque principal nos 🤶 desportos olímpicos e paralímpicos.

Neste período na Editora Caras, a revista lançou as seções "Resumão" (notas dos mais importantes acontecimentos esportivos 🤶 do mês, separadas por data), "Agendão" (dia a dia dos esportes na TV) e "Aventuras na História dos Esportes" (fatos 🤶 históricos dos esportes).

A fase contou ainda com a volta de publicações tradicionais sobre futebol, até então extintas (como a Edição 🤶 dos Campeões e o Guia do 2.

º Turno do Campeonato Brasileiro), além da ampliação dos guias da Libertadores e dos 🤶 Estaduais, a remodelação da Bola de Prata em 2016, com a adição de novas categorias, a estreia do encarte "Livro 🤶 do Mês" e a volta dos pôsteres encartados.

Além destas, foram publicados diversos especiais de outros esportes (como Anuário da Fórmula 🤶 1, Campeões Mundiais de Todos os Esportes e as edições de Pódio Placar - revista encartada nas edições mensais entre 🤶 fevereiro e agosto de 2016, dedicada aos esportes olímpicos e paralímpicos -, além do Dicionário Olímpico: 4999 Verbetes de A 🤶 a Z).

Com a crise econômico-financeira que afetou o Brasil e a repulsa de parte dos leitores em relação aos demais 🤶 esportes, a partir de setembro de 2016 a Placar voltou a ser dedicada exclusivamente ao futebol.

Volta à Editora Abril [ 🤶 editar | editar código-fonte ]

Na edição de novembro de 2016, foi anunciada a transferência da revista à esportiva bete antiga editora, 🤶 a Abril,[2] e a venda do prêmio Bola de Prata ao canal esportivo ESPN[45] (ambas as negociações foram concretizadas em 🤶 outubro).

Já na edição de novembro, a Placar contou com a volta da seção "Tabelão".

Período: Setembro/1984 a Janeiro/1986.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1986 🤶 a Dezembro/1986; Setembro/1987 a Agosto/1988.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1987 a Setembro/1987.

Criação: Editora Abril.

Período: Setembro/1988 a Março/1995.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/2006 a Janeiro/2017.

Criação: 🤶 Rodrigo Maroja (intervenção sobre obra de Roger Black)

Período: Desde Fevereiro/2017 Criação: Danilo Braga (Editora Abril)[46]

Especiais e prêmios [ editar | 🤶 editar código-fonte ]

Desde os anos 1980, a Placar criou uma tradição de especiais, como os guias da Copa do Mundo 🤶 e do Campeonato Brasileiro, ambos publicados desde 1990 em edições especiais, além da Edição dos Campeões, publicada desde 1980.

Entre as 🤶 Copas do Mundo de 1994 e 2006, e a partir da Copa de 2014, a revista publicou edições especiais após 🤶 cada partida da Seleção Brasileira no torneio.

Para a Copa de 2010, entretanto, a revista aproveitou a publicação de seu jornal, 🤶 que passou a ser diário durante a duração do evento.

Bola de Prata [ editar | editar código-fonte ]

A Placar, ao 🤶 fim de todo Brasileirão, concede o troféu Bola de Prata, escolhendo os melhores jogadores (por posição) do campeonato.

Para fazer isso, 🤶 todos os jogos são vistos por jornalistas, que dão notas.

As melhores médias levam o prêmio, assim como o artilheiro do 🤶 campeonato.

A melhor média de todas leva a Bola de Ouro.

O troféu foi idealizado em 1970, no primeiro ano da revista, 🤶 e, na ausência do Campeonato Brasileiro, julgou o Robertão.

Quem teve a ideia foi o jornalista Michel Laurence, que se inspirou 🤶 nos prêmios dados por revistas europeias (especialmente o Ballon D'Or, da revista francesa France Football),[47] e foi acompanhado na proposta 🤶 pelo fotógrafo Manoel Motta.

[48] A idéia da Bola de Ouro só viria três anos depois, e Pelé foi considerado hors 🤶 concours para o prêmio, assim como já o era para a Bola de Prata.

O jogador que mais vezes foi premiado 🤶 foi Zico, com cinco Bolas de Prata, duas de Ouro e duas como artilheiro.

[49] Em 2012 Neymar foi considerado hors-concours 🤶 pela revista, ao lado de Pelé.

Em outubro de 2016, a Editora Caras vende os direitos do prêmio Bola de Prata 🤶 ao canal esportivo ESPN.[45]

Edição dos Campeões [ editar | editar código-fonte ]

Em 1980, foi instituída a Edição dos Campeões, que 🤶 trazia reportagens e pôsteres dos campeões estaduais assim que esses campeonatos eram concluídos.

Em 1989, a edição passou a abordar também 🤶 os campeões brasileiro e da Copa do Brasil, assim como títulos importantes conquistados por clubes ou pela Seleção no Exterior.

A 🤶 partir de 1995, com o novo projeto gráfico, as reportagens foram abolidas, e a Edição dos Campeões passou a trazer 🤶 apenas pôsteres sem os grampos, sendo todos em papel mais nobre e não mais apenas os dos campeões dos principais 🤶 torneios.

Em 2006, foram incluídos campeões de campeonatos europeus.

Quatro anos depois, o especial foi encartado na edição especial da Bola de 🤶 Prata e deixou de apresentar os campeões europeus.

Este formato durou até 2013, já que em 2014 a Edição dos Campeões 🤶 não foi publicada: somente seus pôsteres foram disponibilizados gratuitamente no site da revista.

O especial ressurgiu em 2015, durante a fase 🤶 na Editora Caras, com os pôsteres dos campeões do Brasil e uma novidade: além dos clubes de futebol profissional, foram 🤶 publicados dos campeões do futebol feminino, futsal e categoria de base.

O ano de 2016 contou com a volta da Edição 🤶 dos Campeões Estaduais, com um formato ainda maior.

Time dos Sonhos [ editar | editar código-fonte ]

A Placar realiza, de tempos 🤶 em tempos, a eleição do "Time dos Sonhos" dos principais clubes brasileiros.

Foram feitas eleições em 1982, 1994 e 2006.

Chuteira de 🤶 Ouro [ editar | editar código-fonte ]

A revista também concede a Chuteira de Ouro, dada ao maior artilheiro do futebol 🤶 brasileiro em cada ano.

Os gols têm "peso" diferenciado (gols pela Seleção e na Libertadores têm peso 2, enquanto estaduais têm 🤶 1 ou 2 dependendo da importância do futebol do estado).

Em outubro de 2008, Placar anunciou o lançamento, para o mês 🤶 seguinte, do Jornal Placar, de distribuição gratuita em dias úteis e 70 mil exemplares de tiragem.

[50] Com a primeira edição 🤶 em 10 de novembro, a distribuição deu-se em conjunto com a do jornal gratuito Destak.

Foram 22 edições e mais de 🤶 1,5 milhão de exemplares distribuídos[51] durante um período experimental que se encerrou em 9 de dezembro.

"Se os anunciantes entenderem que 🤶 o jornal está sendo bem percebido e, conseqüentemente, seus anúncios lidos, é porque deu certo", garante Sérgio Xavier Filho, diretor 🤶 de redação da revista e do jornal.

[41] Na última edição dessa fase de testes, o período foi tratado como "primeira 🤶 fase e a segunda fase foi anunciada para 2009.[51]

A maior discussão sobre o jornal, porém, foi uma notícia publicada em 🤶 27 de novembro, que tratava a contratação de Ronaldo pelo Corinthians como piada.

[52] Na última edição do jornal, nova brincadeira 🤶 no editorial: "Se Ronaldo Fenômeno não desembarcará no Corinthians, por que enganar o leitor?", escreveu o diretor de redação Sérgio 🤶 Xavier Filho.

[51] Quando a contratação foi anunciada pelo clube, em 9 de dezembro, o jornal teve de publicar uma retratação 🤶 em seu site (já que não haveria edição no dia seguinte).

"Ronaldo Fenômeno no Corinthians? Placar brincou com essa possibilidade, fez 🤶 piadinha e.

.

.

quebrou a cara", escreveu Sérgio Xavier no blog da redação.

"Jornalisticamente, só podemos dar a mão a palmatória e 🤶 aceitar a tiração de onda que já acontece no Orkut.

Tínhamos informação de patrocinadores de Ronaldo que ele ficaria no Flamengo, 🤶 que não havia possibilidade alguma de um desembarque no Parque São Jorge.

Informação que não se confirmou.Falha nossa.

"[53] Entre as duas 🤶 retratações publicadas no sítio de Placar, houve mais de oitocentos comentários de leitores em menos de 24 horas.

Apenas em março 🤶 de 2009 foi confirmado que o Jornal Placar voltaria, de fato, nos mesmos moldes do ano anterior, desta vez com 🤶 a contratação de uma pequena redação e a tiragem um pouco maior: oitenta mil exemplares.

[54] O jornal manteve-se diário por 🤶 algum tempo, passando depois a sair apenas às segundas e sextas-feiras.

Quando da Copa do Mundo de 2010, a periodicidade passou 🤶 a ser diária, incluindo fins de semana, apesar de não ter havido edição no domingo anterior à final, mesmo sendo 🤶 ele dia seguinte a duas partidas das quartas de final.

Após a Copa, o jornal deixou de ser gratuito e passou 🤶 a sair apenas às segundas-feiras, custando um real.

A última edição saiu em dezembro de 2010, depois da entrega do prêmio 🤶 Bola de Prata do Campeonato Brasileiro de 2010, e a publicação foi oficialmente cancelada em janeiro de 2011, tendo retornado 🤶 durante a Olimpíada de 2012.



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